Adorando a Deus com a música
06-04-2012 16:19
O líder de louvor e adoração: Como ser um ministro sem ser um "Artista Performer"
Por Mike Pilavachi
Mike Pilavachi gosta de ministros de louvor. Alguns deles são seus melhores amigos. Mas às vezes os amigos têm que ser honestos uns com os outros ... Neste artigo Mike falar sobre o ego.
Se você sentiu que vai entrar em um tempo livre, espontâneo e profético cantando / dançando / batendo palmas /...... seja lá o que for... eu sugiro que você abra seus olhos em algum momento para verificar se todos os outros não te abandonaram / adormeceram / morreram / ou juntaram-se aos Moonies.
Precisamos prosseguir para o alvo da adoração acessível. Para não dizer que adoração acessível é um código para agradável - sensibilidade na adoração - apenas adorar, isso não exige um certo nível de conhecimento sobre o assunto. No entanto, é impressionante como muitas vezes, em nosso desejo de ir mais fundo, nós nos esquecemos das coisas simples que fazem a adoração funcionar. A tentação - especialmente se você ministra a adoração por um tempo - é considerar que a familiaridade equivale à falta de criatividade. Em vez de retornar ao coração de adorador, é mais fácil aceitar a idéia de que quando as coisas começam a parecer "comuns", então é através da música que vamos recuperar a maravilha. Pode muito bem acontecer de a música receber um impulso de adrenalina. Mas a quem devemos nos voltar primeiro é a Jesus, redirecionar nossa adoração à Ele. Em todas estas coisas, há uma máxima que eu gosto de usar: KISS - Keep It Simple, Stupid (Seja simples, estúpido! em tradução livre)
Performance na Adoração
Faz sentido que as habilidades associadas aos ´tipos criativos" que tocam em público sejam transferidas para o contexto da adoração. Para ser um líder de louvor é bom, entre outras coisas, ser capaz de criar músicas que espelham a criatividade do próprio Deus. Mas se essas habilidades e atributos funcionam em ambos os lados da porta da igreja, então também são problemas. Adoração não é uma performance/apresentação, e Deus não precisa de entretenimento, cuidado ou torcida. O adoramos porque Ele é digno, algo extremamente importante que não deve ser contorcido por nossos egos e inseguranças. E assim chegamos à tensão que não se interrompe: se os tipos que imitam a arte tendem a fazer bons líderes de adoração (melhor, pelo menos, do que ex-contadores como eu), então, como evitar a alienação e confusão das massas?
A performance muitas vezes parece o ponto principal de conflito entre pastor e líder de adoração. Acredito que adoração não é sobre desempenho. Um líder de adoração performático vai tirar das pessoas a atenção a Deus e esse líder deve ser lembrado que seu papel é chamar a congregação para o louvor e a adoração. Dito isto, o exemplo de Davi veio à mente. Toda aquela dança cingido em uma éfode de linho não foi tímida, e sabemos que o fato chamou a atenção das pessoas. No entanto, quando sua mulher o criticou, a resposta de Davi foi simples: ´Vou celebrar diante do Senhor´. O público de Davi foi somente Deus. A dança de Davi entra na categoria "ato exuberante e espontâneo", um caso isolado.
Alguns diriam que está fora da realidade dizer a um líder ou uma banda de louvor que devem por um fim em seus instintos performáticos. Eles também podem sugerir que o pregador tenha a sua cota de performance também, ainda que ninguém tenha lhes dito para reduzir o improviso e variação tonal.
Eu acho errado comparar um pregador com o líder de adoração: o pregador transmite informações, os ministros de louvor e adoração ficam diante do Trono do céu. Nenhuma competição. Pregadores precisam atrair a atenção para melhorar suas chances de conseguir o contato. O objetivo principal de ministrar o louvor e a adoração não é transmitir informações, é ministrar a Deus.
Em primeiro lugar eles não estão lá para encorajar a congregação a fazer o mesmo: A primeira ordem para eles é - eles mesmos adorarem a Deus. Se acontecer, o que é natural, de alguém dançar sempre que eles adoram, então tudo bem. Ninguém chamaria esse tipo de expressão genuína de uma performance.
Há também um perigo dentro disto, se você é um líder de louvor, se terminando de ler isto você, em sua próxima reunião, caminhar até microfone e olhar como miserável, como pecador e fitar seus pés. Isso também é uma performance, meu amigo. Desculpe.
A verdade é que precisamos aprender a ser naturais diante de Deus. Não é uma questão de tentar impressioná-lo, nem é uma oportunidade para tentar enganá-LO. É uma chance de sermos verdadeiros diante Dele. Isto não é uma forma sutil que encontrei de declarar meu ódio à performance musical.
Estou muito feliz com a maneira com que muitos têm empreendido a música na Igreja fora dos formatos. Não estou defendendo que devemos nos tornar chatos e sem qualquer acontecimento, pois desta forma ninguém vai querer nos ver. Nós só precisamos ter certeza de que estamos agindo de forma apropriada.
Os melhores líderes de louvor e adoração ministram de forma visível e forte o suficiente para que as pessoas os sigam, mas não tão forte a ponto deles se tornem o foco. Enquanto a primeira diretriz para o líder é adorar eles mesmos a Deus, não devemos nos esquecer do segundo objetivo - encorajar outros a seguirem o exemplo. Eles não estão lá para criar observadores, mas para inflamar e direcionar outros. Ha muito tempo a igreja vem lutando para envolver as pessoas. A última coisa que precisamos fazer agora é criar os observadores
O líder de louvor e adoração: Como ser um ministro sem ser um "Artista Performer"Por Mike Pilavachi
Mike Pilavachi gosta de ministros de louvor. Alguns deles são seus melhores amigos. Mas às vezes os amigos têm que ser honestos uns com os outros ... Neste artigo Mike falar sobre o ego.
Se você sentiu que vai entrar em um tempo livre, espontâneo e profético cantando / dançando / batendo palmas /...... seja lá o que for... eu sugiro que você abra seus olhos em algum momento para verificar se todos os outros não te abandonaram / adormeceram / morreram / ou juntaram-se aos Moonies.
Precisamos prosseguir para o alvo da adoração acessível. Para não dizer que adoração acessível é um código para agradável - sensibilidade na adoração - apenas adorar, isso não exige um certo nível de conhecimento sobre o assunto. No entanto, é impressionante como muitas vezes, em nosso desejo de ir mais fundo, nós nos esquecemos das coisas simples que fazem a adoração funcionar. A tentação - especialmente se você ministra a adoração por um tempo - é considerar que a familiaridade equivale à falta de criatividade. Em vez de retornar ao coração de adorador, é mais fácil aceitar a idéia de que quando as coisas começam a parecer "comuns", então é através da música que vamos recuperar a maravilha. Pode muito bem acontecer de a música receber um impulso de adrenalina. Mas a quem devemos nos voltar primeiro é a Jesus, redirecionar nossa adoração à Ele. Em todas estas coisas, há uma máxima que eu gosto de usar: KISS - Keep It Simple, Stupid (Seja simples, estúpido! em tradução livre)
Performance na Adoração
Faz sentido que as habilidades associadas aos ´tipos criativos" que tocam em público sejam transferidas para o contexto da adoração. Para ser um líder de louvor é bom, entre outras coisas, ser capaz de criar músicas que espelham a criatividade do próprio Deus. Mas se essas habilidades e atributos funcionam em ambos os lados da porta da igreja, então também são problemas. Adoração não é uma performance/apresentação, e Deus não precisa de entretenimento, cuidado ou torcida. O adoramos porque Ele é digno, algo extremamente importante que não deve ser contorcido por nossos egos e inseguranças. E assim chegamos à tensão que não se interrompe: se os tipos que imitam a arte tendem a fazer bons líderes de adoração (melhor, pelo menos, do que ex-contadores como eu), então, como evitar a alienação e confusão das massas?
A performance muitas vezes parece o ponto principal de conflito entre pastor e líder de adoração. Acredito que adoração não é sobre desempenho. Um líder de adoração performático vai tirar das pessoas a atenção a Deus e esse líder deve ser lembrado que seu papel é chamar a congregação para o louvor e a adoração. Dito isto, o exemplo de Davi veio à mente. Toda aquela dança cingido em uma éfode de linho não foi tímida, e sabemos que o fato chamou a atenção das pessoas. No entanto, quando sua mulher o criticou, a resposta de Davi foi simples: ´Vou celebrar diante do Senhor´. O público de Davi foi somente Deus. A dança de Davi entra na categoria "ato exuberante e espontâneo", um caso isolado.
Alguns diriam que está fora da realidade dizer a um líder ou uma banda de louvor que devem por um fim em seus instintos performáticos. Eles também podem sugerir que o pregador tenha a sua cota de performance também, ainda que ninguém tenha lhes dito para reduzir o improviso e variação tonal.
Eu acho errado comparar um pregador com o líder de adoração: o pregador transmite informações, os ministros de louvor e adoração ficam diante do Trono do céu. Nenhuma competição. Pregadores precisam atrair a atenção para melhorar suas chances de conseguir o contato. O objetivo principal de ministrar o louvor e a adoração não é transmitir informações, é ministrar a Deus.
Em primeiro lugar eles não estão lá para encorajar a congregação a fazer o mesmo: A primeira ordem para eles é - eles mesmos adorarem a Deus. Se acontecer, o que é natural, de alguém dançar sempre que eles adoram, então tudo bem. Ninguém chamaria esse tipo de expressão genuína de uma performance.
Há também um perigo dentro disto, se você é um líder de louvor, se terminando de ler isto você, em sua próxima reunião, caminhar até microfone e olhar como miserável, como pecador e fitar seus pés. Isso também é uma performance, meu amigo. Desculpe.
A verdade é que precisamos aprender a ser naturais diante de Deus. Não é uma questão de tentar impressioná-lo, nem é uma oportunidade para tentar enganá-LO. É uma chance de sermos verdadeiros diante Dele. Isto não é uma forma sutil que encontrei de declarar meu ódio à performance musical.
Estou muito feliz com a maneira com que muitos têm empreendido a música na Igreja fora dos formatos. Não estou defendendo que devemos nos tornar chatos e sem qualquer acontecimento, pois desta forma ninguém vai querer nos ver. Nós só precisamos ter certeza de que estamos agindo de forma apropriada.
Os melhores líderes de louvor e adoração ministram de forma visível e forte o suficiente para que as pessoas os sigam, mas não tão forte a ponto deles se tornem o foco. Enquanto a primeira diretriz para o líder é adorar eles mesmos a Deus, não devemos nos esquecer do segundo objetivo - encorajar outros a seguirem o exemplo. Eles não estão lá para criar observadores, mas para inflamar e direcionar outros. Ha muito tempo a igreja vem lutando para envolver as pessoas. A última coisa que precisamos fazer agora é criar os observadores